Carregada pelo vento, a folha viaja ocilante;
Carregado pelo mar, a embarcação viaja ocilante;
Impulsionado pelos sonhos viajo eu, ocilante;
Quisera ter passos firmes e certezas concretas que o tudo representa tudo
Quisera saber que o nada é o passo inicial para a sucessão de outros tantos passos
Que lugares escarpados também servem de refúgio
Que a solidão e o silêncio são subterfúgios de uma alma anciosa
Querer ser é diferente de poder ter
Que o nada é diferente da ausência
Que a imensidão das palavras e seus significados podem nos levar a reflexões complexas
Mas até onde estou imerso nesta imensidão?
Logo concluo; ela está em mim!!
(Escrito por: Mr.Brunos)
Um comentário:
Obrigada pela visita Bruno!
São belos textos!
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