terça-feira, 21 de setembro de 2010

Jerusalém


Teus olhos viram
Tuas mãos tocaram
O vento que soprou, os Teus cabelos afagaram
Se o pó da estrada tivesse voz...
Se as árvores ou as montanhas falassem...
Quantas histórias teriam suas riquezas minuciadas

Onde estão as peças que Tuas mãos produziram?
Onde estão as talhas que Tú mandastes encher?

Oh, minha amada!
Guardas em oculto as obras que Fiz.
Silenciosa
Simples e Rude
Como teus filhos.

Tú serás sempre...
Minha eterna...

Jerusalém.


(Escrito por: Mr.Brunos)

Um comentário:

Silvia disse...

Uauuuuu.

Transcedente...